O assunto Réver tem dado o que falar, ele continua não escondendo o sentimento de voltar ao Brasil, o zagueiro deu motivos para o Grêmio sonhar em ter o jogador de volta. Em entrevista ao jornal da capital gaúcha Diário Gaúcho, ele está insatisfeito com a reserva no Wolfsburg , por ter jogado pouco tempo nesses 4 meses qu esta por lá. Réver prometeu dar preferência ao clube tricolor, pois é a chance que teria de conquistar títulos pelo clube em que se destacou, mas também não escondeu as sondagens do Inter:
Meira, dirigente do Grêmio, admitiu interesse e ter buscado informações, mas garantiu que o Wolfsburg não deseja negociar o atleta no momento. Vitorio Piffero, presidente do Inter, negou qualquer tratativa.
Confira os principais trechos da entrevista com jornal:
Diário Gaúcho: A sua difícil adaptação na Alemanha pode facilitar a volta ao Brasil?
Réver: Cheguei machucado (mão direita) e depois sofri lesão muscular na coxa esquerda. Em quatro meses, atuei apenas 15 minutos (contra o inglês Fulham, pela Liga Europa). É a realidade aqui, porém, não estou acostumado. Antes de sair de férias, falei com o presidente que estava infeliz. Quero voltar ao Brasil. Ele ficou de me dar a resposta na minha reapresentação (dia 1º de junho).
Diário Gaúcho: Tem interesse em retornar ao Grêmio? É possível dar prioridade ao clube?
Réver: É a minha vontade. Teria a chance de conquistar um título, o que não consegui na primeira passagem. Ficaria muito feliz. O problema é a direção do Wolfsburg. Talvez um empréstimo seja possível. Mas eles têm de avaliar se vale a pena ter um jogador infeliz. Isto prejudica o rendimento.
Diário Gaúcho: Há outros clubes brasileiros interessados? Em Porto Alegre se fala do desejo do Inter. Inclusive que teria se encontrado com Fernando Carvalho, vice de futebol colorado...
Réver: Isso é mentira. Estou em Porto Alegre e o máximo que fiz foi ir a Santa Rosa (fazenda da família da esposa). Deixo estes assuntos para o meu empresário.
Diário Gaúcho: Mas você aceitaria defender o Inter? Imagina a reação da torcida gremista?
Réver: Certamente ela não iria gostar. É uma questão de avaliar. Mas tudo não passa de especulação.
Diário Gaúcho: Qual a razão para não ter tido sucesso na Alemanha?
Réver: Não entendia o idioma e faz muito frio. Não sei porque não tive mais oportunidades.
Meira, dirigente do Grêmio, admitiu interesse e ter buscado informações, mas garantiu que o Wolfsburg não deseja negociar o atleta no momento. Vitorio Piffero, presidente do Inter, negou qualquer tratativa.
Confira os principais trechos da entrevista com jornal:
Diário Gaúcho: A sua difícil adaptação na Alemanha pode facilitar a volta ao Brasil?
Réver: Cheguei machucado (mão direita) e depois sofri lesão muscular na coxa esquerda. Em quatro meses, atuei apenas 15 minutos (contra o inglês Fulham, pela Liga Europa). É a realidade aqui, porém, não estou acostumado. Antes de sair de férias, falei com o presidente que estava infeliz. Quero voltar ao Brasil. Ele ficou de me dar a resposta na minha reapresentação (dia 1º de junho).
Diário Gaúcho: Tem interesse em retornar ao Grêmio? É possível dar prioridade ao clube?
Réver: É a minha vontade. Teria a chance de conquistar um título, o que não consegui na primeira passagem. Ficaria muito feliz. O problema é a direção do Wolfsburg. Talvez um empréstimo seja possível. Mas eles têm de avaliar se vale a pena ter um jogador infeliz. Isto prejudica o rendimento.
Diário Gaúcho: Há outros clubes brasileiros interessados? Em Porto Alegre se fala do desejo do Inter. Inclusive que teria se encontrado com Fernando Carvalho, vice de futebol colorado...
Réver: Isso é mentira. Estou em Porto Alegre e o máximo que fiz foi ir a Santa Rosa (fazenda da família da esposa). Deixo estes assuntos para o meu empresário.
Diário Gaúcho: Mas você aceitaria defender o Inter? Imagina a reação da torcida gremista?
Réver: Certamente ela não iria gostar. É uma questão de avaliar. Mas tudo não passa de especulação.
Diário Gaúcho: Qual a razão para não ter tido sucesso na Alemanha?
Réver: Não entendia o idioma e faz muito frio. Não sei porque não tive mais oportunidades.
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